quarta-feira, julho 26, 2006

Cartoons

Mais um cartoon muito bom do Ricardo Galvão "in A Bola".



Ainda acerca do prémio para melhor jogador do mundial entregue ao Zidane, muitos dos meus amigos me procuraram a perguntar o porquê da sua entrega a um jogador que na final agrediu um adversário, mostrando assim falta de fair-play, argumento este que serviu para excluir o Cristiano do prémio para novatos. Ora ser árbitro não me ajuda em nada, nem me dá o dom para poder justificar estas coisas, nesse aspecto e se me o permitem sou um ser humano normal. Eu disse normal? Normal e árbitro na mesma frase não encaixam bem. A não ser talvez que se esteja a falar de uma grande penalidade não assinalada a favor do nosso clube...

Segundo percebi, o prémio foi decidido entre os jornalistas e a comissão organizadora (ou só pelos primeiros) e foi atribuído antes do jogo final, tal como em 2002 quando Oliver Khan foi eleito o melhor e durante a final deu um franguito. São coisas da vida futebolística e sinceramente, importam assim tanto?

Pegando em parte do assunto, durante os jogos da nossa amada selecção (pelo menos por quase todo o país exceptuando uma pequena aldeia de irredutiveis tripeiros) fui bombardeado por perguntas e acusações aos diversos árbitros. Ser árbitro não me faz ser diferente, e embora perceba que cada vez mais é difícil separar uma coisa da outra, não deixei de ser português mas ao que parece a minha opinião quando não vai ao encontro dos desejos de todos torna-me num "arbitrês", deve ser assim que se chama um nativo desse enorme "país" de onde provêem todos os árbitros. Enfim... pelo menos fico com o consolo de ser o único "país" a chegar à final em todos os campeonatos do mundo...

terça-feira, julho 11, 2006

Para reflectir em silêncio...

Encontrar Uma bósnia muçulmana chora depois de ter encontrado o nome de um familiar entre os 505 caixões que foram enterrados durante uma cerimónia fúnebre no Potocari Memorial Center, perto de Srebrenica (Bósnia). As tropas sérvias assassinaram cerca de 8000 muçulmanos em Srebrenica, em 1995. A maioria dos corpos continua por encontrar. Foto: Amel Emric/AP "in Público"

terça-feira, julho 04, 2006

A febre continua...


Achei um "piadão" a esta caracterização do português antes do mundial de futebol começar.
Agora que passa quase um mês de jogos e Portugal continua lá, imagino o desespero de algumas donas de casa...